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HOMOCISTEÍNA


A dosagem de homocisteína é um dado essencial para garantir e controlar o bom funcionamento do sistema cardiovascular. Ficou demonstrado que uma dosagem elevada de homocisteína inflige danos na parede arterial interna bem como em outras células do corpo quando da sua conversão em metabólitos tóxicos.

• A taxa normal de homocisteína deveria ser inferior a 10-12 mmol por litro de sangue, mas esta taxa é geralmente mais elevada quando das dosagens efetuadas e excede frequentemente o limite máximo aceitável de 15 mmol/l.

• É, portanto necessário metabolizar esta homocisteína para torná-la inofensiva, o que pode ser conseguido de duas formas: a metilação e a transulfuração.

• A metilação obtém-se pela enzima metilenotetrahidrofolato redutase (vitamina B9) bem como pela vitamina B12 na sua forma metilada (metilcobalamina), mas também nos rins e no fígado, pela desmetilação da enzina betaína-homocisteína metiltransferase.

• A transulfuração é obtida pela enzima cistationina sintase e pela vitamina B6 (piridoxina 5 fosfato); é este processo que vai permitir à cisteína ser utilizada na síntese das proteínas e da glutationa celular.

Precaver-se contra o aumento da taxa de homocisteína constitui, assim, um meio simples, confiável e inofensivo de garantir uma proteção eficaz e melhor em face de fatores de risco graves, silenciosos e negligenciados, embora prevalentes no adulto de qualquer dos sexos.

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